“O Brasil é a 88º educação, o 72º em tecnologias, o 22º lugar nos jogos olímpicos de 2012, mas ocupamos o 1º lugar no consumo do crack”, critica Protógenes.
 
O rapper GOG aparabenizou a iniciativa da Frente. “A Frente é uma parceira e um veículo propulsor da transformação social que a gente quer para o Brasil”. 
 
O rapper lembra que hoje o crack não é mais um problema isolado, que, segundo ele, "pega só preto e pobre". 

"O combate ao crack só se tornou questão de saúde pública quando a droga chegou a todos os lugares. A cracolândia em São Paulo era vista como um mundo distante, um outro país. Só preto e pobre era viciado. O hip hop já cantava em 1994 'diga não ao crack'. Mas o preconceito institucional não ouviu", afirmou o brasiliense Genival Oliveira Gonçalves, mais conhecido como GOG.
 
Crack – A droga é derivada da cocaína e consumida, principalmente, pela população de rua por causa de seu baixo preço. Uma pedra custa, em média, R$ 5. Quando inalado, o crack proporciona um estado de euforia, que dura cerca de 20 minutos. Depois da euforia, vem o desânimo. É quando o usuário sente necessidade de inalar novamente. No Brasil, são mais de 600 mil viciados, de acordo com o Ministério da Saúde. 
 
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Tatiana Alves