O objetivo é o de estimular ações educativas e preventivas; promover debates e outros eventos sobre as políticas públicas de vigilância e controle da leishmaniose; apoiar as atividades organizadas e desenvolvidas pela sociedade civil de prevenção e combate à leishmaniose; e difundir os avanços técnico-científicos relacionados à prevenção e ao combate à leishmaniose, sempre na semana que incluir o dia 10 de agosto.

A data foi escolhida pelo senador Inácio Arruda para homenagear o médico sanitarista e cientista Evandro Lobo Chagas, que nasceu neste dia e realizou estudos sobre febre amarela e malária, mas, principalmente, sobre a

Leishmaniose. Ele foi coordenador da Comissão de Estudos de

Leishmaniose Visceral Americana, descobriu os primeiros casos

humanos no Brasil, organizou o Serviço de Estudos das

Grandes Endemias, criou o Instituto de Patologia Experimental do Norte

(Ipen),  que funciona em Belém e que recebeu posteriormente o nome de Instituto Evandro Chagas.

 

A leishmaniose é uma das seis doenças tropicais de maior relevância mundial e ocupa o segundo lugar, depois da malária, entre as infecções por

protozoários que acometem os seres humanos, segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS).

Essa doença é transmitida ao homem pela picada de fêmeas do mosquito vetor (flebotomíneo) infectado, tendo como reservatórios os animais silvestres e os cães. É uma doença de evolução crônica, com acometimento sistêmico e, se não tratada, pode levar ao óbito até 90% dos casos humanos.

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