Ao chegar à Câmara dos Deputados, Gustavo Petta (PCdoB-SP) tornou-se titular da Comissão de Educação, trazendo a energia da juventude para defender os interesses dos estudantes. Aos 33 anos, teve papel de destaque na aprovação do Marco Civil da Internet, da Proposta de Emenda à Constituição (PEC) da Defensoria Pública e do Plano Nacional de Educação (PNE) – que garantiu 10% do Produto Interno Bruto (PIB) para investimento na educação.

A atuação do deputado demonstra seu comprometimento com projetos que pensam um Brasil voltado para o aperfeiçoamento do ensino público, a liberdade de expressão e a garantia de direitos.

Segundo ele, um dos principais desafios da vida pública é incentivar a população a se envolver mais com a política. O melhor caminho para quem deseja mudanças reais, acrescenta, é a participação, usando o voto como instrumento de escolha de representantes comprometidos com as causas sociais.

Um dos mais novos parlamentares da Casa, Petta despertou para a política ainda menino. Aos 11 anos, saiu às ruas no “Fora Collor!”. Foi eleito presidente da União Nacional dos Estudantes (UNE) em 2003, sendo o único reeleito na história da entidade, onde permaneceu até 2007. Para o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, o deputado Petta, “pelo papel que jogou, foi um dos mais importantes presidentes da UNE”.

Ao lado de Lula, teve participação importante no processo de criação do Programa Universidade para Todos (Prouni), que, desde 2004, garantiu o acesso de 1,4 milhão de estudantes a cursos de graduação em universidades privadas.

Antes de seu ingresso na Câmara dos Deputados, Petta foi eleito vereador em 2012, em Campinas, sua cidade natal. Lá assumiu a Comissão de Educação, Cultura e Esporte, sendo considerado um dos parlamentares mais atuantes e assíduos do município.

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De Brasília,
Iberê Lopes (estagiário de comunicação)
Edição: Marciele Brum