Para a parlamentar é preciso aproveitar as comemorações do Dia Internacional da Mulher para “vencer as resistências” para a aprovação da matéria. “As empresas que têm representantes no Congresso Nacional põem o pé e o projeto não anda. Por isso, ele está desde 2009 para ser votado. Essa luta acontece agora, no mês de março, no Plenário do Congresso Nacional”, afirmou a deputada.

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