Para a parlamentar a demora em se realizar uma reforma tributária global pelo Congresso faz que questões como o da saúde fique em segundo plano: “Tenho cinco mandatos e nunca vi uma reforma como essa andar. E a saúde, que precisa de mais recursos, fica esperando a movimentação do parlamento que nunca ocorre. Não podemos recuar mais sobre esse assunto e enfrentar com coragem a necessidade de se taxar os milionários deste país, que não passam de mil, em prol do Sistema Único de Saúde”, concluiu.

Apesar de rejeitada a Contribuição Social para a Saúde nos moldes da CPMF, permaneceu o parecer de apoio a propostas que aumentam a alíquota da contribuição social sobre o lucro líquido (CSLL) das instituições financeiras para 18% (PLS 707/2007) e tributam grandes fortunas por meio de contribuição social (PLP 48/2011).

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Tatiana Alves