“Precisamos desse panorama global para mapear a exploração do trabalho infantil”, adiantou, referindo-se aos dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), Organização Internacional do Trabalho (OIT) e Ministério do Trabalho e Emprego (MTE).

Luciana Santos destacou dois pontos que lhe chamara a atenção. Primeiramente, o fato de a maioria das crianças que trabalham ser do sexo masculino. O outro é identificação de que esse problema tem um caráter transversal que pode ser solucionado com políticas públicas eficazes que ataquem cada causa.

Apresentaram o cenário do trabalho infantil na reunião desta quarta a diretora de Pesquisa do IBGE, Márcia Maria Melo Quintslr, a oficial nacional da OIT, Cynthia Ramos, e o chefe da Divisão de Fiscalização do Trabalho Infantil do MTE, Luiz Henrique Ramos Lopes.

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Angela Romito