Protógenes relatou que, a pedido dos ativistas de defesa dos animais, intercedeu nas negociações para libertar os presos por invadir e soltar os cães do Instituto Royal.

Segundo ele, no entanto, a missão “mais difícil e desagradável” foi percorrer as dependências do Instituto Royal, pela imundície do local e mau cheiro do ambiente destinado a pesquisas.

A seu ver, é inadmissível se realizar pesquisas científicas em local que não seja totalmente asséptico. ”A legislação brasileira ainda permite testes em animais para fins da indústria farmacêutica, o que é lamentável, mas não creio que alguma lei permita o exercício de qualquer atividade humana ou animal num ambiente de sujeira em último grau, ainda mais em se tratando de um centro de pesquisas. Esse ambiente também afeta os funcionários”, ressaltou.

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Angela Romito