A bióloga brasileira e outros 29 ativistas foram detidos enquanto participavam de um protesto pacífico numa plataforma de petróleo no Mar de Pécora, na região do Ártico. Na legislação russa, o crime do qual são acusados, “pirataria em grupo organizado”, é punível com até 15 anos de prisão.

D´Ávila afirma que não há justificativa para que os ativistas continuem presos, pois o protesto que fizeram foi uma expressão pacífica dos ideais que acreditam. “Ela defende suas crenças e o mundo”, disse.

Mais cedo, a Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara dos Deputados aprovou uma moção de apoio à libertação da bióloga brasileira. A comissão se comprometeu a pedir uma audiência com o embaixador da Rússia no Brasil, Sergey Pogóssovitch, para levar a moção e debater o caso. 

 

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Tatiana Alves