A estada naquele país, a partir desta quarta-feira até sábado (de 5 a 8), servirá para avaliar e acompanhar as ações humanitárias desenvolvidas pelo Exército Brasileiro na reconstrução do Haiti.

Jô Moraes lembrou que, além de acompanhar o trabalho da missão militar brasileira, a visita também tem o objetivo de fortalecer as relações políticas entre os dois países e entre o Parlamento brasileiro e o Parlamento haitiano.

Para Perpétua, o Exército Brasileiro, sob a coordenação das Nações Unidas, desenvolve importante trabalho de estabilização naquele país, notadamente após a sua redemocratização, que sofre com a ausência do Estado e onde a maioria da população está abaixo da linha da pobreza.

Após o violento terremoto que devastou o Haiti, em janeiro de 2010, a situação que já era difícil tornou-se caótica, exigindo um esforço conjunto de várias nações para salvar vidas e reconstruir a infraestrutura básica do país.

“Também nesse difícil momento, o Exército Brasileiro assumiu preponderante papel de liderança, coordenando o imenso esforço empreendido para reerguer aquela Nação”, diz ela, lembrando que, passados dois anos da tragédia, a presença da comunidade internacional no Haiti se reduziu drasticamente.

Atualmente, encontram-se no Haiti cerca de 2.600 militares brasileiros.

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Tatiana Alves