Orlando Silva apresentou aos deputados o processo contra o policial João Dias em que o Ministério do Esporte exige o ressarcimento de cerca de R$ 3 milhões constados em fiscalização e cobrados em Tomada de Contas Especial, cujo processo foi enviado ao Tribunal de Contas da União (TCU).

“A fiscalização apontou que o contrato não estava sendo cumprido e desde 2008 o ministério atua para ter de volta o dinheiro público”, revelou Orlando Silva, lembrando que os convênios foram assinados em 2005 e 2006 para vigorarem a partir dos anos seguintes.

Ele adiantou que irá procurar o TCU para agilizar o processo de Tomada de Contas Especial, que pediu abertura de inquérito pela Polícia Federal, abrindo todos seus sigilos, que solicitou ao procurador Geral da República, Roberto Gurgel, para apurar “a farsa montada” contra ele, e que pediu à Comissão de Ética Pública que analisasse o caso.

Além disso, Orlando Silva informou que impetrará ações penais contra seus detratores. O ministro também fez veemente defesa de seu partido, acusado pela denúncia do policial de se beneficiar “em esquemas eleitorais”. “Essa é uma estratégia para atingir a democracia”, disse Orlando Silva.

Assessoria de Comunicação

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