“A sociedade brasileira, sobretudo os jovens e idosos, estão preocupados com seus direitos quanto a Copa do Mundo de 2014. Nosso embate maior é em relação ao consumo de bebidas alcoólicas e a meia-entrada nos estádios”, destacou a deputada.

De acordo com Jô Moraes, o Brasil compreendeu que as exigências da FIFA são de praxe para um evento desse porte, “mas não podemos abrir mão das questões que dizem respeito às conquistas brasileiras”.

Protógenes destacou a importância que a Copa do Mundo vai trazer para o Brasil. “O povo brasileiro está feliz com a Copa e, futuramente, vai trazer benefícios para o país. Por exemplo, atualmente, a África do Sul colhe os frutos que a Copa trouxe para o país. O turismo cresceu gradativamente após o evento”, contou. A expectativa dos deputados comunistas é a de que, até o final deste ano, a Casa aprove o projeto Lei Geral da Copa para que seja encaminhado ao Senado.

O relator, deputado Vicente Cândido (PT-SP), garantiu que em hipótese alguma “serão retirados os direitos dos brasileiros”. Ele lembrou a orientação da presidente Dilma Rousseff, que ressaltou que “se os direitos dos torcedores nacionais não puderem ser ampliados, também não serão diminuídos”.

A lei é uma das exigências da Federação Internacional de Futebol (Fifa) para que o evento ocorra nos países-sede, como o caso do Brasil, e “dispõe sobre as medidas relativas à Copa das Confederações Fifa de 2013 e a Copa do Mundo de 2014, que serão realizados no Brasil” (PL 2.330/11). 

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Nathália Fernandes

Assessoria de Comunicação

Liderança do PCdoB/CD