O último 1º de Maio sob o fascismo
Estamos no sétimo Dia do Trabalho após o golpe. De 2016 para cá, os resultados foram desastrosos para os trabalhadores e trabalhadoras do país. A reforma Temer, de 2017, oferecia uma falsa promessa de combater o desemprego ao reduzir os custos relacionados ao emprego formal. Os direitos inscritos na CLT foram comparados a privilégios, um fosso entre os trabalhadores com carteira assinada e os informais.
Partindo de ...