Impedir o avanço do fascismo passa por regulamentar as redes e barrar anistia a golpistas
Imagine que estamos em janeiro de 2027. Eleito e empossado por uma coalizão de oligarquias reacionárias e fake news, o novo presidente do Brasil não perdeu tempo: em poucos dias, já assinou uma série de decretos que têm deixado atônitos até os mais neoliberais analistas da mídia liberal.
Em Brasília, há uma verdadeira caça às bruxas: por adesismo ou medo de perder o emprego, funcionários de ministérios e órgãos públicos t� ...