Até a definição dos convidados ficará suspenso o requerimento de urgência e a proposta não será avocada para votação em plenário.

 “Até lá, o projeto de lei ficará parado na CCJ para tentar um último entendimento. Se não se chegar a um consenso, pelo menos que tenham respeito à posição divergente”, disse Henrique Eduardo Alves.

Assis destacou que é um avanço, mas reiterou a necessidade de os trabalhadores e os sindicalistas precisam se manter mobilizados e unidos para evitar retrocessos e a retirada de direitos.

O presidente do CCJC, Décio Lima (PT-SC), e o relator da matéria, deputado Arthur Oliveira Maia (PMDB-BA), serão os responsáveis pela organização da sessão, que será realizada no dia 18 de setembro. A expectativa é colher subsídios antes da decisão se o projeto continua na CCJ ou se segue para plenário.

Assessoria de Comunicação
Liderança do PCdoB/CD
Informações da assessoria do deputado