O texto da reforma previsto para entrar em pauta concentra-se em quatro pontos: uma proposta de emenda à Constituição (PEC) que acaba com as coligações nas eleições proporcionais,  a coincidência das eleições presidenciais e municipais em um só ano, e um projeto de lei que implanta o financiamento exclusivamente público de campanhas e modifica a forma de escolha de deputados federais nas eleições.

D´Ávila frisou a necessidade de se votar uma reforma política por inteira e não reforma política fatiada. Ela saiu em defesa do financiamento público exclusivo. Quanto a PEC (coligação e unificação de eleições) devem ficar para o fim. Para ela, acabar com coligações é uma maneira de “tapar o sol com a peneira”.

Para ela, deve-se votar primeiro as mudanças previstas em projeto de lei, como o financiamento público de campanha, e, no fim, a emenda que trata das coligações e da coincidência de todas as eleições no mesmo ano. Para Manuela D´Ávila, acabar com coligações é uma maneira de “tapar o sol com a peneira”.

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Tatiana Alves