Para Assis Melo, a Agrale tem importância fundamental tanto para o desenvolvimento do país como para o Rio Grande do Sul e, particularmente, para a Região da Serra Gaúcha.

“A Agrale integra o setor produtivo que gera emprego e renda para a população brasileira”, afirma.

Fundada em 14 de dezembro de 1962 em Porto Alegre, com o nome de Indústria Gaúcha de Implementos e Máquinas Agrícolas, a empresa se dedicava exclusivamente à fabricação de motocultivadores. Dois anos depois de sua fundação, com a incorporação ao Grupo Francisco Stedile, a sua sede foi transferida para Caxias do Sul e sua denominação mudou para Agrale.

Com o primeiro lançamento da Agrale, o Trato 4100, a empresa conquistou o mercado e alcançou recorde de vendas. Desenvolvido com tecnologia própria, o produto foi fundamental para impulsionar o crescimento do agronegócio no país. A partir desse momento, a empresa não parou de crescer e investir na produção de caminhões, chassis, tratores, motores e veículos, como o Agrale Marruá.

Ao incorporar novas tecnologias a seus produtos, a empresa conquistou o mercado mundial e tem, atualmente, forte presença em diversos continentes. A sua ampla rede de distribuição permite sua presença em diversos países, entre os quais a África do Sul, Argentina, Bolívia, Chile, Colômbia, Costa Rica, Cuba, Equador, Kuwait, Nigéria, Paraguai, Peru, Uruguai e Venezuela.

Para a produção dos serviços de ponta, a Agrale conta com um corpo de profissionais qualificados. Em 2010, a empresa empregava 1.634 funcionários, sendo 14,4% mulheres e 87,6% homens.

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Liderança do PCdoB/CD
Tatiana Alves