Jô Moraes destacou o tratamento dado às conquistas esportivas do time feminino, e assegurou que o objetivo da reunião é incentivar a revolução esportiva na sociedade. “É claro que existe uma discriminação entre atletas nas modalidades feminina e masculina. E estamos aqui hoje para quebrarmos essa barreira”, disse a deputada, passando a palavra a ex-jogadora de vôlei e uma das integrantes da mesa, Leila Barros.

Leila se emocionou ao lembrar sua trajetória e disse que foi obrigada a enfrentar o pai, que afirmava que esporte era ‘coisa de homem’. “Mas o enfrentei, saí de casa aos 17 anos e fui para Belo Horizonte em busca do meu sonho e revolucionar o esporte. Quatro anos mais tarde eu estava nas olimpíadas em Atlanta”, lembra. Leila se aliou a deputada comunista assegurando que "esporte, beleza e feminilidade podem andar juntos".

Também foram convidadas para o debate, e compuseram a mesa, a atleta olímpica de vôlei de praia (Jogos Olímpicos em Atlanta/1996), Jaqueline Silva; a diretora do Departamento de Planejamento e Gestão Estratégica do Ministério do Esporte, Cássia Damiani; a atleta olímpica do atletismo (Jogos Olímpicos de Tóquio/1994), Aída dos Santos; a Coordenadora Geral de Redes Públicas do Ministério da Educação, Clélia Mara Brandão; a professora da Universidade de São Paulo, Kátia Rubio; e a atleta de futebol do Clube Atlético Mineiro, Amanda Miranda.

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