Osmar Júnior informou, ainda, que o partido não fará qualquer pressão, já que o cargo pertence à presidenta, que lamentou a decisão de Orlando. Ele ressaltou que o PCdoB participa do governo e desse projeto iniciado com a eleição do presidente Lula, em 2003. “Vamos aguardar”, disse.

 

O líder descartou a possibilidade de um desgaste maior, e esclareceu que tanto a preocupação do partido como do próprio Orlando Silva foi com o andamento dos trabalhos na área do esporte. “Foi por isso que ele entregou seu pedido de afastamento”, revelou.

 

Mais uma vez Osmar Júnior lembrou que toda essa crise foi gerada por acusações levianas e sem provas. Segundo observou, na semana seguinte à primeira publicação pela revista Veja, “continuamos sem provas”. À Polícia Federal o acusador também não apresentou qualquer prova contra o ministro e, nesta quarta-feira (26), mesmo com o apoio da oposição, o policial militar faltou à audiência pública.

Assessoria de Comunicação

Liderança do PCdoB/CD