"Eu fico a imaginar como o Brasil poderia apostar em um projeto conduzido por lideranças sem legitimidade, sem autoridade política, sem autoridade penal, como são Temer e Cunha. A minha certeza é que essa manobra será rechaçada", declara o líder da Bancada Comunista na Câmara, deputado Daniel Almeida, sobre o blefe golpista de Temer.

A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos, e o líder da Bancada Comunista na Câmara, Daniel Almeida, denunciam a tentativa golpista e imoral da oposição - liderada por Eduardo Cunha - em destituir uma presidenta democraticamente eleita, durante sessão da comissão especial do impeachment. Os parlamentares alertam: o golpe não passará!

A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos, e o líder da Bancada Comunista na Câmara, Daniel Almeida, denunciam a tentativa golpista e imoral da oposição - liderada por Eduardo Cunha - em destituir uma presidenta democraticamente eleita, durante sessão da comissão especial do impeachment. Os parlamentares alertam: o golpe não passará!

Reportagem da Revista IstoÉ explicita algo revoltante: o machismo é regra para atacar a presença das mulheres na política. Em sua reportagem de capa, intitulada As Explosões Nervosas da Presidente, a publicação retrata Dilma Rousseff como uma autoridade desequilibrada e sem condições emocionais de comandar o país. Para a presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), ver esse ódio estampado na imprensa é inaceitável.

Nesta terça-feira (6), o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, determinou que Eduardo Cunha receba o pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer, e envie o caso para análise de uma comissão especial a ser formada na Câmara. Para o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida, a decisão do Supremo foi coerente, mas deixa claro, mais uma vez, que todo esse processo de impeachment é absolutamente artificial, deslegitimado e de cunho político.

Reportagem da Revista IstoÉ explicita algo revoltante: o machismo é regra para atacar a presença das mulheres na política. Em sua reportagem de capa, intitulada As Explosões Nervosas da Presidente, a publicação retrata Dilma Rousseff como uma autoridade desequilibrada e sem condições emocionais de comandar o país. Para a presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), ver esse ódio estampado na imprensa é inaceitável.

Nesta terça-feira (6), o ministro Marco Aurélio Mello, do STF, determinou que Eduardo Cunha receba o pedido de impeachment do vice-presidente Michel Temer, e envie o caso para análise de uma comissão especial a ser formada na Câmara. Para o líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida, a decisão do Supremo foi coerente, mas deixa claro, mais uma vez, que todo esse processo de impeachment é absolutamente artificial, deslegitimado e de cunho político.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, apresentou nesta segunda-feira (4) a defesa de Dilma Rousseff na comissão especial que trata do processo contra a presidenta na Câmara. Para o vice-líder do governo na Casa, Orlando Silva, e para a deputada Jandira Feghali, a argumentação clara e precisa de Cardozo foi um grande passo no enfrentamento ao golpe.

O advogado-geral da União, José Eduardo Cardozo, apresentou nesta segunda-feira (4) a defesa de Dilma Rousseff na comissão especial que trata do processo contra a presidenta na Câmara. Para o vice-líder do governo na Casa, Orlando Silva, e para a deputada Jandira Feghali, a argumentação clara e precisa de Cardozo foi um grande passo no enfrentamento ao golpe.

Parlamentares de diferentes legendas e representantes de movimentos sociais se unem para defender o Estado Democrático de Direito e barrar a tentativa de golpe em andamento no Brasil. “Estaremos aqui para dizer em alto e bom som que o golpe não passará. O momento é de repactuação de partidos políticos e movimentos sociais para uma nova agenda para o Brasil", defende a presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos.

A crescente onda de intolerância política foi denunciada pela Bancada do PCdoB na Câmara dos Deputados ao ministro da Justiça, Eugênio Aragão, nesta quarta-feira (30). Aragão se comprometeu a apurar os casos e disse que o ministério lançará campanha contra a intolerância política.

Parlamentares de diferentes legendas e representantes de movimentos sociais se unem para defender o Estado Democrático de Direito e barrar a tentativa de golpe em andamento no Brasil. “Estaremos aqui para dizer em alto e bom som que o golpe não passará. O momento é de repactuação de partidos políticos e movimentos sociais para uma nova agenda para o Brasil", defende a presidente nacional do PCdoB, Luciana Santos.