Durante debate sobre o parecer do relator à Reforma da Previdência, iniciado hoje em comissão especial da Câmara, a líder da Minoria na Casa, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), apontou as crueldades ainda presentes no texto. “Precisamos descortinar o real significado do relatório do deputado Samuel Moreira, porque a economia dos chamados R$900 bilhões continua recaindo sobre as costas dos mais pobres deste país”, disse.

O líder dos comunistas na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), já declarou, durante debate na comissão especial da Reforma da Previdência, o voto contrário do PCdoB ao parecer do deputado Samuel Moreira (PSDB-SP). Para Almeida, o texto produz alguns avanços a partir do debate e da luta nas ruas, mas a essência perversa impossibilita sua aprovação. “Os privilégios estão mantidos: quem paga a conta são os pobres”, disse.

Durante sessão do Congresso Nacional, a líder da Minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), fez uso da tribuna para apontar a necessidade de se investigar as trocas de mensagens entre Moro e Dallagnol em todas as instâncias. Para a parlamentar, o ex-juiz, o procurador e a equipe integrante da Operação Lava Jato ferem as imagens do sistema judiciário brasileiro e da democracia.

Durante sessão do Congresso Nacional, a líder da Minoria na Câmara, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), fez uso da tribuna para apontar a necessidade de se investigar as trocas de mensagens entre Moro e Dallagnol em todas as instâncias. Para a parlamentar, o ex-juiz, o procurador e a equipe integrante da Operação Lava Jato ferem as imagens do sistema judiciário brasileiro e da democracia.

Após votação que garantiu o recuo do governo nos cortes da Educação, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) foi à tribuna para saudar a articulação da Oposição e a luta social dos estudantes e professores. O parlamentar também prometeu que a jornada seguirá com a greve geral do dia 14. “Esse foi apenas o primeiro passo. Bolsonaro não terá moleza. Cada corte terá uma resposta nas ruas”, disse.

Após votação que garantiu o recuo do governo nos cortes da Educação, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) foi à tribuna para saudar a articulação da Oposição e a luta social dos estudantes e professores. O parlamentar também prometeu que a jornada seguirá com a greve geral do dia 14. “Esse foi apenas o primeiro passo. Bolsonaro não terá moleza. Cada corte terá uma resposta nas ruas”, disse.

Onyx Lorenzoni, ministro de Bolsonaro, ignorou convocação da CCJ para tratar do decreto de flexibilização do porte de armas, e conseguiu remarcar a data de depoimento. Para o deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE), membro do colegiado, o regimento da Câmara, com o qual Lorenzoni está familiarizado, precisa ser cumprido. “Ele está sendo convocado como tantos outros ministros foram. Governo, não acostume seus ministros a maré mansa. Ao serem convocados, toda ...

Durante debate realizado pelas comissões de Cultura e de Trabalho da Câmara, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) repudiou o discurso ideológico contido na defesa da meritocracia. "Falar em meritocracia no Brasil, quando não se oferece as mesmas oportunidades para todos, é falsear a realidade", disse.

Durante debate realizado pelas comissões de Cultura e de Trabalho da Câmara, o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) repudiou o discurso ideológico contido na defesa da meritocracia. "Falar em meritocracia no Brasil, quando não se oferece as mesmas oportunidades para todos, é falsear a realidade", disse.

Durante pronunciamento no Plenário da Câmara, a líder da Minoria na Casa, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), questionou a insistência dos governistas em dizer que há sustentação nas ruas para a Reforma da Previdência. Para a parlamentar, o povo vê que, além aprofundar a desigualdade social no Brasil, a proposta ataca diretamente a vida e o direito das mulheres.

Durante pronunciamento no Plenário da Câmara, a líder da Minoria na Casa, deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), questionou a insistência dos governistas em dizer que há sustentação nas ruas para a Reforma da Previdência. Para a parlamentar, o povo vê que, além aprofundar a desigualdade social no Brasil, a proposta ataca diretamente a vida e o direito das mulheres.

Durante pronunciamento na tribuna, a deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP) avaliou a participação de Abraham Weintraub em audiência sobre os cortes na educação e disse que é a primeira vez que vê um ministro que não defende mais orçamento para sua pasta. “Parece até que o problema da educação é excesso de recursos, e eles querem cortar. Aliás, o ministro precisa ter coragem para vir aqui e dizer que é corte, sim. Contingenciamento é eufemismo, ...