A caçada ao ex-presidente Lula teve novo andamento nesta quarta-feira (9). O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) apresentou à Justiça denúncia contra o ex-presidente pelos supostos crimes de ocultação de bens, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), não se trata de uma questão penal ou jurídica, mas sim da tentativa de desconstrução de um ícone da esquerda. Por isso, o embate deve ser político.

Desde o início da perseguição ao ex-presidente Lula, a Justiça já quebrou seu sigilo fiscal, bancário e passou a limpo as contas da família com a Receita Federal. Mesmo assim, a caçada continua. Para a presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), o petista não tem nada a temer: “Lula nunca se negou a dar quaisquer esclarecimentos. O momento agora é de defender seu legado e o projeto que mudou a vida de milhões de brasileiros”.

As comunistas nunca se curvaram diante das ameaças à democracia. Neste momento político crítico que o país enfrenta, elas se erguem novamente e têm papel ainda mais decisivo, tendo em vista que os ataques à presidenta Dilma Rousseff envolvem machismo e ocorrem também em razão de questões de gênero. Na semana comemorativa ao Dia Internacional da Mulher, deputadas do PCdoB lembram da história de lutas femininas em defesa do Estado democrático de direito ...

A caçada ao ex-presidente Lula teve novo andamento nesta quarta-feira (9). O Ministério Público de São Paulo (MP-SP) apresentou à Justiça denúncia contra o ex-presidente pelos supostos crimes de ocultação de bens, falsidade ideológica e lavagem de dinheiro. Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), não se trata de uma questão penal ou jurídica, mas sim da tentativa de desconstrução de um ícone da esquerda. Por isso, o embate deve ser político.

Parlamentares do PCdoB consideram arbitrária e ilegal a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na manhã desta sexta-feira (4). Em nome da Bancada, o líder Daniel Almeida (BA) denuncia a tentativa de golpe em andamento no país. “Não há fatos. Querem fazer um espetáculo para interferir no processo político brasileiro. É hora de os movimentos sociais ocuparem as ruas,” avalia.

Parlamentares do PCdoB consideram arbitrária e ilegal a condução coercitiva do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva na manhã desta sexta-feira (4). Em nome da Bancada, o líder Daniel Almeida (BA) denuncia a tentativa de golpe em andamento no país. “Não há fatos. Querem fazer um espetáculo para interferir no processo político brasileiro. É hora de os movimentos sociais ocuparem as ruas,” avalia.

Relatório da ONG Anistia Internacional faz balanço das principais violações e ameaças a direitos em 160 países e territórios. A expectativa é que o documento vire instrumento de transformação e mude a realidade desses países.

Relatório da ONG Anistia Internacional faz balanço das principais violações e ameaças a direitos em 160 países e territórios. A expectativa é que o documento vire instrumento de transformação e mude a realidade desses países.

Diante da decisão do STF de abrir ação penal contra Cunha por receber propina na Lava Jato e do processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, "o mínimo que poderia se exigir é que ele renuncie. Eduardo, se afaste da presidência da Casa! Vá cuidar da sua defesa", destaca Daniel Almeida, líder do PCdoB na Câmara dos Deputados.

Diante da decisão do STF de abrir ação penal contra Cunha por receber propina na Lava Jato e do processo por quebra de decoro no Conselho de Ética, "o mínimo que poderia se exigir é que ele renuncie. Eduardo, se afaste da presidência da Casa! Vá cuidar da sua defesa", destaca Daniel Almeida, líder do PCdoB na Câmara dos Deputados.

Na madrugada de quarta-feira (2), por 11 votos a 10, o Conselho de Ética avançou no processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Depois de quatro meses, o colegiado aprovou a continuidade do processo por quebra de decoro contra o parlamentar.

Na madrugada de quarta-feira (2), por 11 votos a 10, o Conselho de Ética avançou no processo contra o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ). Depois de quatro meses, o colegiado aprovou a continuidade do processo por quebra de decoro contra o parlamentar.