A deputada Professora Marcivânia (PCdoB-AP) criticou esta semana o governo Bolsonaro pela falta de recurso para o Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq). O órgão só tem recurso para este mês e as bolsas de mais de 80 mil pesquisadores estão em xeque. Para a deputada, o governo de Bolsonaro reforça seu descaso com a educação neste episódio.

A deputada Perpétua Almeida (PCdoB-AC) criticou Bolsonaro por sua postura entreguista e afirmou que não é possível falar em soberania enquanto o governo abre mão de suas estatais. “Não podemos fazer esse debate só quando nos interessa. Soberania você exerce. Não aceitamos o debate sobre a internacionalização da Amazônia. Mas o governo brasileiro também precisa provar que sabe cuidar dela”, disse.

Líder comunista repudia anúncio do governo Bolsonaro de privatizações de estatais. Para Daniel Almeida (PCdoB-BA), qualquer país que defende sua soberania, defende projetos estratégicos, de interesse da nação, e preserva empresas e instituições que identificam o país. “Nós não podemos e não vamos entregar isso. O nosso povo tem o direito de protestar, de se mobilizar. Este Congresso vai debater esses assuntos, e eu tenho certeza de que a visão que v ...

O anúncio das privatizações pelo governo Bolsonaro foi duramente criticado pela líder da Minoria na Câmara. Para a deputada Jandira Feghali (PCdoB-RJ), o Parlamento e a sociedade não podem permitir o entreguismo encampado pelo governo de Jair Bolsonaro. “Este não é o Brasil potente que nós temos condição de ser. A bandeira brasileira é do povo brasileiro e não daqueles que querem entregar o Brasil ao capital estrangeiro sem nenhum escrúpulo, sem nenh ...

O líder do PCdoB na Câmara, deputado Daniel Almeida (BA), criticou a postura do presidente da República, Jair Bolsonaro. Para ele, Bolsonaro rebaixa o cargo que ocupa e ainda agride a diplomacia brasileira. “Ele não percebeu que a palavra do presidente deve ter uma liturgia, um certo critério. Tudo isso para ele não tem importância, não tem valor. Vamos analisar todas as possibilidades de cobrar institucionalmente um posicionamento e responsabilização do ...

A tentativa de transferir o ex-presidente Lula para um presídio comum causou grande repercussão no Parlamento. Após decisão da juíza federal Carolina Lebbos, mais de 70 deputados, de 12 partidos, foram ao Supremo Tribunal Federal pedir que a Corte proibisse a transferência e garantisse as prerrogativas constitucionais de qualquer ex-presidente. O STF deferiu o pedido e impediu a ida de Lula para Tremembé (SP). Para o líder do PCdoB, Daniel Almeida (BA), não ...

"Eles queriam quebrar de vez a seguridade, retirando direitos da Constituição Federal. Não há o que comemorar, mas temos de valorizar a luta política. Os resultados menos piores são frutos disso. A Bancada do PCdoB não vacilou em nenhum momento e votou unida contra a reforma de Bolsonaro", destaca o deputado Orlando Silva (PCdoB-SP).

Na avaliação da vice-líder da Minoria, deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), a Reforma da Previdência não resolve a crise econômica nem paga a dívida pública. "Ela vem favorecer os bancos. A prioridade é que os ricos fiquem mais ricos", afirma a parlamentar.

À frente da Bancada do PCdoB na Câmara, o deputado Daniel Almeida (BA) avalia o desempenho do governo Bolsonaro até o momento e lamenta retrocessos do período. Resistência segue no segundo semestre.

Durante embate contra Reforma da Previdência de Bolsonaro, a líder da Minoria, Jandira Feghali (PCdoB-RJ), apontou a incompetência do ministro da Economia, Paulo Guedes, como fator central para a continuidade da crise econômica e política do país.

“A elite econômica deste país, pendurada no desgoverno Bolsonaro, atenta contra os direitos dos trabalhadores. Da economia de R$ 1 trilhão pretendida pelo governo, R$ 800 milhões estão sendo retirados dos mais pobres”, diz o deputado Renildo Calheiros (PCdoB-PE).

Deputado Orlando Silva (PCdoB-SP) alerta para a necessidade de o governo mudar a agenda e passar a pensar em formas de estimular a economia brasileira. Para ele, é hora de o ministro da Economia, Paulo Guedes, deixar de ser "ministro da PEC 6" para pensar no desenvolvimento do país. "Numa situação extrema, o Estado deve induzir a retomada do crescimento econômico", defendeu.