A Câmara dos Deputados instalou, na tarde desta terça-feira (25), comissão especial destinada a tratar da reforma política. O colegiado deve focar no projeto do Senado, que estabelece cláusula de barreira para partidos políticos e fim de coligações proporcionais. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), integrante da comissão, critica a proposta e defende que a única forma de se mudar efetivamente o sistema político brasileiro é com a participação popular. ...

À frente da Bancada do PCdoB na Câmara, o deputado Daniel Almeida (BA) alerta que a PEC 241 prejudicará a prestação de serviços à população. “Os municípios pequenos, do Interior, que já vivenciam grande dificuldade e não conseguem manter os investimentos necessários nas políticas públicas, serão os mais atingidos. As prefeituras não terão condições de manter sequer as ações e programas em andamento”, destaca o líder comunista.

A Câmara dos Deputados instalou, na tarde desta terça-feira (25), comissão especial destinada a tratar da reforma política. O colegiado deve focar no projeto do Senado, que estabelece cláusula de barreira para partidos políticos e fim de coligações proporcionais. O deputado Orlando Silva (PCdoB-SP), integrante da comissão, critica a proposta e defende que a única forma de se mudar efetivamente o sistema político brasileiro é com a participação popular. ...

À frente da Bancada do PCdoB na Câmara, o deputado Daniel Almeida (BA) alerta que a PEC 241 prejudicará a prestação de serviços à população. “Os municípios pequenos, do Interior, que já vivenciam grande dificuldade e não conseguem manter os investimentos necessários nas políticas públicas, serão os mais atingidos. As prefeituras não terão condições de manter sequer as ações e programas em andamento”, destaca o líder comunista.

Esta semana, a Câmara retomou as discussões sobre as propostas que querem instituir o Programa Escola Sem Partido. Os projetos representam um verdadeiro retrocesso na educação e ameaçam a liberdade de cátedra dos professores. Entenda os riscos dessas propostas.

Esta semana, a Câmara retomou as discussões sobre as propostas que querem instituir o Programa Escola Sem Partido. Os projetos representam um verdadeiro retrocesso na educação e ameaçam a liberdade de cátedra dos professores. Entenda os riscos dessas propostas.

Menos de 10 famílias controlam todos os conteúdos que são veiculados na televisão, no rádio, nas revistas e nos jornais no Brasil. O cenário não é novo, mas difícil de ser combatido no país. A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), repudia a concentração de poder nas mãos de poucas famílias e lembra que a Constituição Federal proíbe a prática e defende a pluralidade de ideias e opiniões.

Esta semana, uma comissão especial deve ser instalada para analisar os projetos de lei que querem instituir o programa Escola Sem Partido. Para a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), membro do colegiado, a proposta é equivocada e representa uma visão atrasada da educação brasileira.

Menos de 10 famílias controlam todos os conteúdos que são veiculados na televisão, no rádio, nas revistas e nos jornais no Brasil. O cenário não é novo, mas difícil de ser combatido no país. A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), repudia a concentração de poder nas mãos de poucas famílias e lembra que a Constituição Federal proíbe a prática e defende a pluralidade de ideias e opiniões.

Esta semana, uma comissão especial deve ser instalada para analisar os projetos de lei que querem instituir o programa Escola Sem Partido. Para a deputada Alice Portugal (PCdoB-BA), membro do colegiado, a proposta é equivocada e representa uma visão atrasada da educação brasileira.

A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), titular da Comissão Especial que analisa o teto de gastos públicos, denunciou o caráter entreguista da medida ao apresentar voto em separado. Lembrou da entrevista de Roberto Brant, formulador do programa "Ponte para o Futuro." Ele afirmou ser essa uma proposta que jamais passaria pelo crivo das urnas. Por isso, tem de ser imposta por meio de um golpe.

A presidente nacional do PCdoB, deputada Luciana Santos (PE), titular da Comissão Especial que analisa o teto de gastos públicos, denunciou o caráter entreguista da medida ao apresentar voto em separado. Lembrou da entrevista de Roberto Brant, formulador do programa "Ponte para o Futuro." Ele afirmou ser essa uma proposta que jamais passaria pelo crivo das urnas. Por isso, tem de ser imposta por meio de um golpe.