Todas as previsões apontam para o agravamento da pandemia do coronavírus em nosso país. Escalada de infectados e, infelizmente, de mortos, que se somarão aos mais de mil contabilizados nesse placar cruel de nossa nova realidade. Situação dramática, inquietante, pavorosa em estados como São Paulo, que já registra 540 mortes e mais de 8 mil casos confirmados.

Diante desse quadro, o presidente da República continua desestimulando o cumprimento de medidas sanitárias essenciais. E continua paralisado no que se refere às necessárias ações para proteger a população dos graves efeitos econômicos da pandemia.

Jair Bolsonaro prefere manter uma agenda de provocações irresponsáveis, propaganda de um medicamento que apresenta como milagroso, ataques a governadores e prefeitos que estão adotando medidas corretas.

É inadiável conter a escalada ao caos absoluto em nosso país. Caos sanitário e econômico. O governo federal tem os meios para agir rapidamente, não o faz por um misto de incompetência, estupidez da equipe econômica e birra política do presidente.

Basta olhar o que ocorre no mundo neste momento e comparar. Enquanto os cofres públicos são abertos para enfrentar a crise e mitigar seus efeitos, aqui a letargia predomina, enquanto fazem opções equivocadas. Até agora, só a renda emergencial como ação efetiva a partir de aprovação no Congresso Nacional que realmente se mobilizou diante da pandemia.

É um fato incontestável. Jair Bolsonaro está levando o Brasil a um caos sanitário absurdo, com milhares de mortes, e ao total derretimento da economia, agravando a escalas inéditas os problemas sociais.

Ao mesmo tempo, segue estimulando os discursos de ódio, pregando os maus hábitos, agravando ainda mais a polarização política em um momento que deveria direcionar energia para a união de forças e construção de uma unidade nacional.

Em face disso é que reiteramos a necessidade de uma frente ampla cidadã em defesa do Brasil. Unir todos os que tem responsabilidade e sabem que só com uma forte reação aos desatinos de Bolsonaro o Brasil livrará um número imenso de cidadãos do desemprego, da fome e da morte.

Todas as previsões apontam para o agravamento da pandemia do coronavírus em nosso país. Escalada de infectados e, infelizmente, de mortos, que se somarão aos mais de mil contabilizados nesse cruel placar cruel de nossa nova realidade. Situação dramática, inquietante, pavorosa em cidades como São Paulo, que já registra 540 mortes e mais de 8 mil casos confirmados.

Diante desse quadro, o presidente da República continua desestimulando o cumprimento de medidas sanitárias essenciais. E continua paralisado no que se refere às necessárias ações para proteger a população dos graves efeitos econômicos da pandemia.

Jair Bolsonaro prefere manter uma agenda de provocações irresponsáveis, propaganda de um medicamento que apresenta como milagroso, ataques a governadores e prefeitos que estão adotando medidas corretas e necessárias para conter a multiplicação da doença e a contabilização de mais vidas perdidas.

É inadiável conter a escalada ao caos absoluto em nosso país. Caos sanitário e econômico. O governo federal tem os meios para agir rapidamente, não o faz por um misto de incompetência, estupidez da equipe econômica e birra política do presidente.

Basta olhar o que ocorre no mundo neste momento e comparar. Enquanto os cofres públicos são abertos para enfrentar a crise e mitigar seus efeitos, aqui a letargia predomina, enquanto fazem opções equivocadas. Até agora, só a renda emergencial como ação efetiva a partir de aprovação no Congresso Nacional que realmente se mobilizou diante da pandemia.

Em um esforço coletivo, nós, parlamentares aprovamos a renda mínima universal de R$ 600, enquanto o presidente e seu ministro da economia citavam apenas R$ 200 como forma de auxílio. Não há dúvida de que R$ 600 ainda é um valor irrisório diante da gravidade da situação, mas representa um alento aos mais pobres e vulneráveis de nosso país.

É um fato incontestável. Jair Bolsonaro está levando o Brasil a um caos sanitário absurdo, com milhares de mortes, e ao total derretimento da economia, agravando a escalas inéditas os problemas sociais.

Ao mesmo tempo, segue estimulando os discursos de ódio, pregando os maus hábitos, agravando ainda mais a polarização política em um momento que deveria direcionar esforços para a união de forças e construção de uma unidade nacional.

Na última semana, dando continuidade à macabra forma de gerir do presidente, os filhos de Bolsonaro intensificaram os ataques a governadores. No início de abril, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) resolveu criticar o governador do Maranhão, Flávio Dino, justamente no dia que o Maranhão entregava um hospital  exclusivo para tratamento da covid-19 à população, com 80 leitos montados para atender os casos mais graves e outros 15 leitos para infectados com quadro moderado da doença.

*Márcio Jerry, deputado federal pelo PCdoB-MA. Artigo originalmente publicado no jornal O Estado de S.Paulo.